Uma calopsita albina é uma variação genética da espécie Nymphicus hollandicus, que resulta na falta de pigmentação em suas penas.
Acredita-se que as calopsitas albinas tenham surgido pela primeira vez na Austrália, seu habitat natural, embora sua ocorrência selvagem seja extremamente rara.
Elas possuem um tamanho médio de 30 centímetros de comprimento e podem viver até 20 anos com os cuidados adequados. Seu bico curvo e penas fofas são características distintas que as tornam facilmente reconhecíveis.
Em termos de comportamento, as calopsitas albinas são conhecidas por sua natureza sociável e amigável. Elas tendem a formar laços estreitos com seus cuidadores e podem se tornar aves de estimação extremamente leais e afetuosas.
A calopsita albina exerce uma atração única sobre os amantes de aves e colecionadores de animais exóticos. Sua beleza estonteante, com penas brancas puras e olhos vermelhos penetrantes, faz com que ela seja um animal de estimação verdadeiramente cativante.
Embora as calopsitas albinas não exijam cuidados muito intensivos em relação às calopsitas comuns, elas ainda requerem atenção e cuidados especiais devido à sua condição genética.
Devido à falta de pigmentação em suas penas e olhos vermelhos, as calopsitas albinas são extremamente sensíveis à luz solar direta.
Uma alimentação baseada em sementes de qualidade, pellets específicos para aves e uma variedade de frutas, legumes e verduras frescas é recomendada.
Criadores responsáveis devem garantir que a reprodução de calopsitas albinas seja realizada de forma ética e sustentável, com o objetivo de manter a diversidade genética e o bem-estar das aves.
Em conclusão, a calopsita albina é uma raridade fascinante que cativa o coração das pessoas com sua aparência deslumbrante e personalidade encantadora. Sua plumagem branca pura e olhos vermelhos a tornam uma presença exótica e única no mundo das aves.